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AÇÕES DE PROFILAXIA RELATIVAS AOS COMUNICANTESCOMUNICANTE
ou CONTACTANTE: Hospedeiro
vertebrado que se presume estar infectado, ou seja, foi exposto ao risco de
infecção. Adota-se
o tratamento como medida de profilaxia. PROCEDIMENTOS
ADOTADOS;
Adotado
em caso de doença exótica grave – elimina um grupo de animais que tenha
estado exposta ao risco de infecção. INDICAÇÃO a)
Doença se espalhando rapidamente que impossibilita seu combate por
outros métodos – Ex: Peste Suína Africana b)
Infecção apresenta eleva transmissibilidade e a introdução da doença
é recente Ex: Febre Aftosa EUA c)
População inacessível a outras medidas sanitárias Ex: Cães errantes
na raiva.
Segregação de indivíduos
pelo tempo máximo de incubação da doença a ser considerada. Podem
ser realizadas em: a)
Quarentenário – mantém o isolamento de animais destinados à importação
e exportação b)
Nas próprias dependências da criação – sem trânsito dos animais
– Estado de alerta
Observação dos comunicantes pelo período máximo de incubação da doença. Introdução
de sentinelas – Animais
extremamente sensíveis a doença são introduzidos ao convívio com os
comunicantes, desta forma se os comunicantes eliminarem o agente, ou se houver
contaminação ambiental, a detecção será rápida. Ex:
Método utilizado em programas de controle de Aftosa utilizando-se suínos ou
bovinos jovens.
Utilizado quando temos uma prevalência muito alta da doença – sacrifício massal inviável. Depende
de custos e viabilidade de aplicação dos recursos terapêuticos. Ex:
Antibióticos preventivos - leptospirose, sulfonamidas em aves.
Deve-se levar em conta que normalmente o período
de indução da imunidade normalmente é superior ao período de
incubação da doença. A revacinação é um recurso viável pois, a indução da imunidade é mais rápida. No caso da raiva a vacinação do homem é
feita pois o período de incubação da doença é maior. A soroterapia pode ser utilizada em casos especiais. |
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