HISTÓRICO
DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Séc XIV – chefe árabe – IA
em eqüinos
1780
– Lázzaro Spallanzani, IA em cães
1803 – “ vermículos espermáticos”
diminuíam a motilidade em contato com a neve
1901-1905 – Russo Ivanov – IA
em ovinos e equinos
1914 – Italiano amautea –
vagina artificial em cães
1931 – Rodin – vagina
artificial em suínos
1941 – Salisburg – diluidor
com gema-citrato –
preserva
o espermatozóide por mais tempo a uma menor temperatura (5º C)
1945 – Lapland, Cassow,
Thilauld – eletroejaculador, não era mais necessário a presença da fêmea
1945
– Polge, Smith, Parkers – glicerol – humanos
Protege
a membrana de temperaturas baixas (<0°C)
Sendo
possível a congelação de sêmen.
1948 – Central de IA na
Dinamarca – transporte de sêmen congelado
1949 – Central de IA nos EUA
– sêmen refrigerado
1952 – Polge e Parker – 1ª
IA com sêmen de bovino congelado a –79°C (gelo seco)
1953 – 1º bezerro nascido de sêmen
congelado nos EUA
1953 – Sêmen congelado em
palhetas
1954 – MIes Filho e Augusto Roa
– 54,2% de prenhez na 1ª IA realizada com sêmen congelado no Brasil
O principal fator para uma boa IA é uma boa detecção de cio.
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